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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Pelo menos, o erro vai servir para alguma coisa

         Quando o zagueiro inglês Terry tirou aquela bola de dentro da sua meta e o árbitro húngaro Viktor Kassai não validou o gol da Ucrânia, pensei cá comigo: "agora a Fifa vai fazer alguma coisa para acabar com esse tipo de problema no futebol."
          Hoje cedo, já li em todos os jornais que o presidente Joseph Blatter declarou que "o juiz eletrônico que verifica se a bola ultrapassou o gol é uma necessidade no futebol." E o mandatário maior do futebol acrescentou que "depois do que aconteceu neste jogo, as coisas não podem continuar assim."
         Pelo menos para acabar com esses erros grotescos, o que aconteceu ontem vai servir. Uma pena que foi preciso que a Ucrânia fosse sacrificada para que a Fifa acordasse para a dura realidade.
         Temos olho mecânico em vários esportes, sempre com sucesso. No turfe, no tenis e no criquete (só para citar alguns) a sua ação é decisiva, eliminando todas as dúvidas. Por que não daria certo no futebol ?
          No máximo em 10 segundos, o árbitro estaria recebendo a informação lhe dizendo se a bola entrou ou não entrou. Agora, Blatter garante que "a Copa de 2014 (aqui no Brasil) terá juiz eletrônico".
          Achou bom mesmo. Imaginem a Seleção Brasileira marcando um gol na final, em pleno Maracanã, e o juiz dizendo que a bola não entrou. O povo quebra tudo, podem crer.
        

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