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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

No Egito, o velório virou festa

      Hamdi Hafez a-Nubi, um garçon de 28 anos, estava trabalhando normalmente quando teve um ataque de coração, na vila de Naga al-Simman, no sudoeste do Egito. Os funcionários do hospital local declararam que ele estava morto, e a família do rapaz levou o seu corpo para casa e começou a preparar o funeral.
        Em meio a preparação do corpo, chegou a médica enviada para assinar o documento legal de morte, uma espécie de atestado de óbito. E ela estranhou que o corpo ainda estivesse quente. Resolveu fazer um exame e constatou: Hamdi estava vivo.
        A mãe do "defunto" desmaiou, e a médica começou a cuidar os dois, que acordaram praticamente juntos. Foi então que o velório se transformou numa grande festa.

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