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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quinta-feira, 22 de março de 2012

A emoção da Copa do Brasil

      Tenho dito sempre que sou apaixonado pela fórmula de disputa da Copa do Brasil. Cada jogo é uma decisão. Começando a última madrugada, já com o Blog fechado, lá estava eu, colado na televisão para ver quem classificava: Botafogo do Rio ou Treze da Paraíba. E valeu a pena ir dormir um pouco mais tarde.
       É claro que eu torci pelo mais fraco, o modesto Treze. E é claro que quem acabou ganhando foi o mais forte, o poderoso Botafogo. Mas emoção não faltou. Com um goleiro sensacional, o tal Beto, que eu não conhecia, a equipe paraíbana teve tudo para eliminar o Fogão. Mas faltou sorte, confiança e até um pouco mais de capricho. No último penalti um abusado jogador paraibano quis dar uma "cavadinha" e acabou dando chance de defesa ao goleiro Jeferson (da Seleção Brasileira), que já estava vendido no lance. Já na primeira cobrança da série, outro jogador do Treze mandou Jeferson para o canto direito e colocou a bola no esquerdo. Mas ela bateu na trave.
         Como quase sempre ocorre, o maior acabou engolindo o menor. Mas foi mais uma emoção forte da nossa Copa do Brasil.

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