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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Virou brincadeira, mesmo

               Esse negócio de derrubar ministro virou mesmo uma grande brincadeira. Mal cai um, e já tem outro cotado para ser derrubado. E assim foram Antonio Palocci, Alfredo Nascimento, Nelson Jobim, Wagner Rossi, Pedro Novais, Orlando Silva e Carlos Lupi. Um atrás do outro. O povo já faz "apostinhas de boteco" em torno do nome de quem vai primeiro ou quem será o próximo.
               Agora mesmo, existem três favoritos para as próximas quedas: Fernando Pimentel (desenvolvimento), Mario Negromonte (das cidades) e Paulo Sergio Passos (transporte). Mas podem surgir novos nomes a qualquer momento.
                Porém,  o que mais me deixa irritado, é que mudam os ministros e a gente não ve mudanças nas ações. Por exemplo: saiu Orlando Silva e entrou Aldo Rebelo nos Esportes. Pergunto: mudou o que? Até agora não vi nada, continua do jeito que estava, pelo menos no que se refere a medidas importantes e necessárias. Parece até que existe um grande revezamento para "mamar na teta" da República. Um pouquinho para cada um.

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