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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Estamos perdendo a Fórmula Truck

              Londrina pode estar entregando o comando do automobilismo paranaense a Cascavel, que no passado já foi grande na modalidade. Vejam como poderá custar caro para os londrinenses aquele episódio ocorrido no nosso autódromo, por ocasião da Stock Car, quando o asfalto derreteu nos treinos. Foi a última prova do calendário nacional realizada aqui, e agora vem a informação de que a Fórmula Truck poderá ser realizada no Autódromo internacional Zilmar Beux, que teve sua pista alargada e vem recebendo reformas gerais, investindo R$ 14 milhões.
              Tenho dois primos que moram em Pelotas e são apaixonados pela velocidade. Quando falam em programar uma viagem para cá, eles sempre falam em vir na época da Fórmula Truck. E como eles deve existir muita gente que adora ver os caminhões na pista.
               A propósito, Cascavel já leva uma vantagem sobre Londrina. Deu ao seu autódromo o nome de um saudoso píloto cascavelense, Zilmar Beux, que foi inclusive o idealizador da pista. Já Londrina, preferiu esquecer o nosso Norman Prochet, que organizou as primeiras corridas por aqui e dava seu nome ao autódromo, para homenagear Ayrton Senna, chamando a atenção do Brasil.

Um comentário:

  1. Eu já escrevi em varios blogs que não deveriam mudar o nome do autodromo de Londrina, e algumas pessoas, simpatizantes do Senna, ficaram irritadas, mas eu acho que o Senna nem conheceu a nossa cidade, além que já tem uma avenida que leva o seu nome.
    Mas vejam, quem divulgou Londrina nos anos 70, foi aquele time que disputou a final do brasileiro 77/78, onde eu passei, e falava que era de Londrina, as pessoas perguntava sobre o nosso time de futebol, no entanto ninguém recebeu nome de rua, centro de esporte ou de uma sala.
    Uma rua proxima ao estadio do Café ou do VGD poderia levar o nome de Renganeshi, Franchello, Garcia, ou uma sala do estádio, enfim alguma coisa que lembrasse aquela façanha nacional que aos poucos vem sendo esquecido pelo mais jovens.

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