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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Nenhum "cara-nova" impressionou

     Brasileiros e argentinos colocaram em campo, ontem à noite, muitos estreantes em Seleção. Mas nenhum deles mostrou o serviço esperado. No Brasil, pra começar, o goleiro Jeferson fez algumas defesas boas, mas não passou confiança. Achei meio inseguro.
     Na retaguarda, quem mais me decepcionou foi central Dedé, que os cariocas insistem em chamar de craque. Até furadas dentro da área ele andou dando. Foram duas escandalosas. Já o Rever foi muito melhor do que Dedé. Nunca gostei deste jogador, desde os tempos de Grêmio, mas ontem ele esteve bem. Para completar, Danilo foi um lateral fraco na marcação e sem força no apoio.
     Os meio-campistas novatos também não impressionaram. Até o experiente Renato Abreu tremeu com a camisa amarelinha. Completamente sem brilho.  Paulinho foi muito combativo. Só.   Ralph ainda está longe de ser um jogador de Seleção Brasileira. E até Oscar, um dos melhores meias do País, não repetiu o desempenho que tem no Inter e na Seleção Sub-20.
      Resumindo: a partida de ontem não revelou nenhum novo candidato sério a titular do Brasil de Mano Meneses. Quem sabe no segundo Superclássico, dia 28 próximo.

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