atinge as ambulâncias
Em Minas Gerais, parte da frota de ambulâncias deixou de circular
A paralisação de caminhoneiros chega ao 5º dia e já começa a abalar todos os setores que dependem do transporte de insumos - inclusive o de saúde. Entidades nacionais do setor informam que o efeito da greve e da falta de combustível está começando a ser sentido no abastecimento de medicamentos e no cancelamento de cirurgias não emergenciais.
A preocupação mais urgente e mais imediata nesse momento, contudo, é com a circulação de ambulâncias: em Minas Gerais e no interior de São Paulo, parte da frota deixou de circular. Outro ponto de alerta são os insumos necessários para a realização de cirurgias e de procedimentos. Como não chegam a hospitais, a ausência desses materiais está gerando cancelamentos.
Em Santa Catarina, a secretaria de Saúde anunciou o cancelamento de todas as cirurgias eletivas (não emergenciais) em treze hospitais da rede estadual por falta de material cirúrgico. Já em Santos (SP), houve cancelamento de vacinas por falta de reposição; em Pernambuco, os estoques de oxigênio estão pela metade. Há também alguns equipamentos laboratoriais que funcionam a diesel e não possuem reservas.
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