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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

sexta-feira, 4 de maio de 2018

As marcas da violência 
     em Porto Alegre



                            Cercas elétricas, concertinas, grades metálicas, muros e guaritas são elementos comuns em presídios, zonas de guerra e, cada vez mais, nas ruas de Porto Alegre.
                            O medo da violência vem redesenhando o espaço urbano da Capital Gaúcha a ponto de dar à cidade o aspecto de área conflagrada, criar áreas isoladas e despertar controvérsia. Há quem veja a fortificação urbana como uma necessidade frente à insegurança, e há quem defenda limitar os aparatos antiladrão para preservar padrões mínimos de estética, urbanismo e convivência. Nem mesmo monumentos ou prédios históricos, feitos para serem admirados sem obstáculos, escapam do cercamento em razão do risco de vandalismo.

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