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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Um híbrido de humano e chimpanzé nasceu em 1920 e ninguém sabia




                 O cientista Gordon Galup assegura que foi fruto da inseminação artificial de sêmen humano em uma fêmea que deu à luz uma cria híbrida de humano e chimpanzé em 1920.
                   


Gordon Gallup, um cientista americano que ficou famoso na década de 70 por realizar experiências sobre o autorreconhecimento com animais, disse, em entrevista ao The Sun, que o primeiro híbrido de humano e chimpanzé nasceu em 1920.
O pesquisador assegurou que o “humanzé” foi gerado no “primeiro centro de pesquisa de primatas”, localizado em Orange Park, nos EUA. Gordon teria ficado a par do acontecimento graças a um ex-professor universitário.
“Inseminaram uma chimpanzé com sêmen humano de um doador desconhecido e afirmaram que não só ficou grávida, como a cria nasceu“, mesmo que depois “tenham começado a pensar nas consequências éticas e morais e o bebê tenha acabado por ser sacrificado”, detalhou Gallup.
                     O projeto do mesmo gênero que ficou mais famoso foi o da bióloga russa Ilya Ivanov, também nos anos 20, que tentou (e fracassou) criar um “supersoldado” soviético, usando esperma humano em chimpanzés fêmeas.
Outro caso aconteceu na China de Mao em 1967, onde uma primata fêmea ficou grávida com um híbrido humano que acabou por morrer de negligência depois de os cientistas do laboratório focarem em abandonar o projeto após o surgimento da Revolução Cultural.
O termo "humanzé" tornou-se conhecido na década de 1970, após o aparecimento de uma criatura de nome Oliver, que se tratava, na verdade, de um chimpanzé careca que caminhava apenas sobre duas patas.
Testes feitos ao animal provaram que Oliver tinha 48 cromossomos e, por isso, não era um híbrido humano.

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