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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Grandes contratações geram problemas
  para os patrocinadores do Palmeiras


                  A aquisição de Lucas Lima inaugurou um novo formato de contrato entre o Palmeiras e sua principal patrocinadora, a Crefisa. A empresa de crédito pessoal pagará em três parcelas semestrais os cerca de 17,5 milhões de reais pelas luvas e as comissões aos empresários do jogador, já dentro dos moldes de um acordo recente. A partir de agora, todo atleta adquirido com recursos da empresa será repassado ao clube como empréstimo. Antes, era registrado pelo Palmeiras, mas ligado à empresa por um contrato denominado “compra de propriedade de marketing”, o que resultou em problemas fiscais.

                       Leila Pereira, dona da Crefisa, confirmou novo contrato

                O aditivo contratual foi a solução encontrada para a patrocinadora evitar novos problemas com a Receita Federal. Em setembro do ano passado, o órgão multou a Crefisa em mais de 30 milhões de reais, referentes ao investimento em contratações entre 2015 e 2016. A multa já foi paga.
                  No entender da Receita Federal, a operação para a contratação de reforços exigia tributação sobre o valor total. Mas os valores desembolsados pela Crefisa não eram tributados porque apareciam na contabilidade da empresa como despesa. O órgão não concordou e definiu as operações como empréstimo.

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