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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

       Com biquini de fita isolante
Anitta lança funk "Vai Malandra"




                   Depois de um intenso processo de marketing com o projeto CheckMate, de flertar com o pop, o eletrônico e o reggaeton, fechar parcerias de sucesso e divulgar o próprio trabalho nos Estados Unidos, Anitta finalmente lançou, nesta segunda-feira, o clipe e a música de Vai Malandra, o trabalho mais aguardado do ano pelos fãs da cantora.

                   Com clipe gravado em agosto no Morro do Vidigal, no Rio de Janeiro, Vai Malandra é um retorno ao funk brasileiro, ritmo que é o berço da cantora de 24 anos e a lançou para o sucesso. É também o último single desde que ela comprometeu-se a divulgar uma música por mês, maratona que iniciou em setembro deste ano.
                     " Sou apaixonada por funk, nunca vou negar, nunca vou fugir. Foi o ritmo que me abriu as portas. Sempre tive vontade de fazer um funk pesadão" — contou Anitta em uma sessão ao vivo no YouTube feita antes que o single fosse divulgado.
                             A expectativa para "Vai Malandra"ficou grande quando começaram a circular fotos de Anitta fazendo poses sensuais na favela com dreads no cabelo e um biquíni de fita isolante — moda no Rio popularizada pela carioca Erika Bronze para que as mulheres consigam "a marquinha perfeita" de biquíni. A técnica chegou a ser procurada por mulheres ricas e foi amplamente divulgada pela impresa. Segundo Anitta, o clipe de Vai Malandra busca retratar os costumes da vida na favela.
                  " No clipe eu mostro coisas que fiz na época em que morava na comunidade, no Morro do Gurgel. Coloquei coisas da minha realidade. Não tinha a Erika Bronze, mas pegava sol na laje" — afirmou a cantora.

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