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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 10 de outubro de 2017

Gaúchos choram a saída da Gerdau





                               mudança da sede da Gerdau para São Paulo ocorre no momento em que a empresa busca se aproximar ainda mais do centro financeiro do País e coloca em prática um programa de desinvestimentos, com venda de operações no Exterior. Apesar de a multinacional garantir que segue com unidades produtivas de aço no Estado, em Charqueadas e Sapucaia do Sul, a transferência pode causar impactos em Porto Alegre.


                                 O anúncio da mudança para a capital paulista ocorre menos de um mês após a confirmação da saída da família Gerdau Johannpeter do comando do grupo. A partir de janeiro, Gustavo Werneck assumirá como presidente-executivo. 
                                    Ao anunciar a troca, no último dia 24, André Gerdau Johannpeter – à frente da empresa há 11 anos – disse que a substituição permitirá à família "colocar foco em questões mais estratégicas e não no dia a dia da operação". No projeto de desinvestimentos, a siderúrgica também confirmou, na última quarta-feira, a venda de suas operações no Chile. Em março, havia negociado 50% da Diaco, na Colômbia.

                               Com 116 anos, a Gerdau espalhou unidades por América, Ásia e Europa em decisões que passaram pela sede instalada na Avenida Farrapos, em Porto Alegre. Mesmo com a alteração, o presidente em exercício da Federação das Indústrias do Estado (Fiergs), Gilberto Ribeiro, avalia que a empresa não irá diminuir a atenção ao Rio Grande do Sul.
" Decisões assim são normais em companhias de grande porte. Não acreditamos que, no futuro, a Gerdau deixará de operar as duas plantas no Estado. São caríssimas e estão produzindo bem " – pontua.


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