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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

domingo, 8 de outubro de 2017

As paulistanas mudaram seus 
hábitos por causa dos tarados

                                                                                      site "Agora São Paulo"

                As mulheres que usam o transporte coletivo em São Paulo mudaram alguns hábitos após os recentes casos de abuso sexual. Agora, elas não dormem nem cochilam, evitam horário de pico (quando a lotação é maior) e ficam sempre alertas, desconfiando de possíveis agressores. Vale até fazer cara feia para quem chega muito perto. As táticas valem para ônibus, metrô e CPTM.
               A assistente de contabilidade Angélica Marques Damasceno, 28 anos, diz que não dorme mais no ônibus como era o seu costume no trajeto casa-trabalho. "Eu fico mais atenta com as pessoas que estão à minha volta e não durmo mais no ônibus. Não dá nem para cochilar. A gente fica receosa"- afirma.
A assistente de atendimento Jéssica Fidelis, 24 anos, diz que fica atenta a qualquer homem que chega perto, no ônibus ou no metrô. "Fico com medo, por isso, observo o comportamento dos que estão em volta.
        

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