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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

sábado, 4 de março de 2017

E quem se atrave a
           "pegar essa onda" ?



                 Uma onda de 19 metros foi registrada no Atlântico Norte, um novo recorde para uma onda oceânica. O fenômeno foi ratificado por um comitê de especialistas da Organização Meteorológica Mundial (OMM), anunciou a entidade da ONU nesta terça-feira.
                     O fenômeno foi constatado por uma boia em 4 de fevereiro de 2013 no oceano Atlântico, entre a Islândia e o Reino Unido, disse a OMM em um comunicado publicado em Genebra. O recorde anterior, de 18,275 metros, foi registrado em 8 de dezembro de 2007, também no Atlântico Norte.
                "É a primeira vez que se mede uma onda de 19 metros. Trata-se de um recorde notável"- declarou o subsecretário-geral da OMM, Zhang Wenjian. "Isso mostra a importância das observações e das previsões meteorológicas e oceânicas para garantir a segurança da indústria marítima mundial e para proteger a vida dos tripulantes e passageiros nas rotas marítimas de muito trânsito" - acrescentou.
        As ondas mais altas costumam se formar no Atlântico Norte, mais do que no oceano Austral, dado que a circulação dos ventos e a pressão atmosférica nessa região no inverno geram tempestades extratropicais intensas. A área do Atlântico Norte que se estende do planalto subaquático dos Grandes Bancos ao largo do Canadá até o sul da Islândia e a costa oeste do Reino Unido reúne as melhores condições para a formação de ondas gigantes, segundo a OMM. No dia em que o recorde foi registrado, houve uma frente fria que desencadeou ventos de até 81 km/h.

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