Um pouco da história
da nossa maior festa
O Carnaval é considerado uma das maiores e mais populares festas do mundo. No Brasil a comemoração se deu com os portugueses.
No século 19, as classes mais ricas, influenciadas pelos europeus, aderiram a brincadeira dentro de grandes salões, onde os foliões usavam máscaras e fantasias. Personagens como a Colombina, o Pierrô e Rei Momo também foram incorporados ao Carnaval brasileiro, embora sejam de origem europeia.
Os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corsos" surgiram no final do século XIX, onde as sociedades carnavalescas tentavam reproduzir as características dos carnavais mais sofisticados, como o da Cidade de Nice, localizada no Sul da França. A popularização dos corsos se deu quando as pessoas começaram a se fantasiar e decorar seus carros e em grupos desfilavam pelas ruas das cidades, dando origem aos carros alegóricos, típicos das Escolas de Samba atuais.
Com o tempo, o Carnaval foi crescendo e tornando-se uma festa típica brasileira. O que impulsionou o crescimento da festa foram as marchinhas carnavalescas. As principais marchinhas foram: “Ó Abre Alas”, de Chiquinha Gonzaga; “Cabelereira do Zezé”, de João Roberto Kelly e Roberto Faissa; “Mamãe Eu Quero”, de Jararaca e Vicente Paiva, entre outras.
A primeira Escola de Samba surgiu no Rio de Janeiro com o nome de Deixa Falar, fundada pelo sambista Ismael Silva. Anos mais tarde, a "Deixa Falar" tornou-se a Escola de Samba Estácio de Sá. E depois do surgimento das Escolas de Samba do Rio de Janeiro e de São Paulo o carnaval ganhou novos aspectos, com desfiles de proporções mundiais, regados com muito samba, folia e diversão.
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