Se a falta de opções no grid já colocava Felipe Nasr em situação delicada para 2017, a mudança de estratégia de marketing de seu principal patrocinador pode selar de vez seu destino na Fórmula 1. O Banco do Brasil, responsável pelo aporte financeiro que abriu portas para o brasileiro na principal categoria do automobilismo mundial, decidiu que não renovará o contrato com a Sauber e nem acompanharia o piloto em um eventual acerto com a Manor, única outra opção que resta para Nasr no Mercado.
Acho que o Banco do Brasil está certo, decidindo só continuar apoiando Nasr se ele ingressar numa equipe grande. Em equipes do padrão da Sauber, é claro que o retorno publicitário é pequeno.
Nenhum comentário:
Postar um comentário