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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

domingo, 6 de março de 2016

RIO 2016
Brasil cotado para ficar entre os dez
  melhores no Quadro de Medalhas


           Se os Jogos Olímpicos do Rio começassem hoje, o Brasil conquistaria 24 medalhas (11 de ouro, sete de prata e seis de bronze) e terminaria na 10.ª colocação no quadro geral. Essa é a previsão da empresa holandesa de estatísticas Infostrada Sports. Os números coincidem com a última previsão feita pelo COB (Comitê Olímpico do Brasil), que calcula que 23 ou 24 medalhas serão suficientes para o País alcançar a meta de ficar entre os dez primeiros colocados na Olimpíada.


Para chegar ao número de 24 pódios, a Infostrada Sports lançou uma plataforma de dados que identifica os países e atletas com mais probabilidade de serem bem-sucedidos no Rio. A partir dos últimos resultados de cada atleta, foi criada uma ferramenta chamada Quadro de Medalhas Virtual.
 
Os dados são atualizados sempre na primeira terça-feira de cada mês para aproximar os cálculos da realidade. No caso do Brasil, por exemplo, somente a partir do mês passado é que passou a ser contabilizada uma medalha de ouro nas duplas masculinas do tênis e outra de prata nas duplas mistas depois que Bruno Soares foi campeão das duas modalidades no Aberto da Austrália.

                Para o diretor executivo de esportes do COB (Comitê Olímpico do Brasil), Marcus Vinicius Freire (foto abaixo), a campanha dos atletas nacionais neste ciclo olímpico está dentro da expectativa e o Time Brasil tem tudo para ficar entre os dez mais bem colocados no quadro de medalhas no Rio.


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