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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

E o Galo levou Robinho!


                Robinho chegou com tudo ao Atlético-MG. Apresentado nesta sexta-feira pelo presidente do clube, Daniel Nepomuceno, o novo atacante da equipe mineira já treinou. Mas também fez questão de negar ser "mercenário" por não ter acertado com o Santos, que também estava negociando com sua representante, e afirmou que o clube mineiro foi "a melhor escolha" entre as possibilidades que tinha.
 
                "Desde o começo, o Atlético sempre foi muito correto comigo. Sei do esforço que a diretoria fez, tudo o que o Atlético já vinha conversando. Foi a melhor escolha pelo meu momento. Respeito muito o Santos, passei muitos anos lá e tive conquistas importantes, mas agora espero construir uma história tão bonita ou mais bonita ainda no Atlético" -isse o "Rei das Pedaladas".
 
                 O craque, inclusive, já almeja um possível retorno à Seleção Brasileira, mesmo aos 32 anos.   "Meu objetivo é continuar jogando bem. Sei do esforço do que o Atlético fez para me contratar e a grandeza do time. Espero fazer meu melhor, mas passo a passo. Primeiro, voltar a jogar e me preparar bem. Estou em um grande clube, com grandes jogadores e que fez ótimo Brasileiro ano passado. Espero me entrosar rapidamente. Jogando bem no Galo, é possível voltar para a Seleção, que é meu objetivo também.  Mas o principal agora é ajudar o Atlético nas competições que disputar"- afirmou.
 
               Muito criticado pela torcida santista por ter optado pelo "Galo", o experiente atleta se defendeu e negou que seja "mercenário", apesar dos protestos no litoral paulista.     "É muito complicado quando se fala de sentimento em futebol. Por mais que você tenha sentimento, você tem familiares. Futebol hoje em dia é negócio. Muitos empresários estão ricos sem pingar uma gota de suor. Sei do meu valor. Graças a Deus, tive a felicidade de ser campeão no Santos, mas futebol é assim. Você sai de um clube e é tachado de mercenário, e eu não sou. Quem em conhece sabe da minha índole. Tenho identificação grande com o Santos e dei a vida pelo clube, nada vai apagar o que fiz lá, mas vou dar a vida pelo Atlético agora - discursou o atleta.

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