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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

sábado, 14 de novembro de 2015

             Brasil saiu de um primeiro tempo
              lamentável para um bom empate

 
 
 
      É lógico que empatar com um time misto da Argentina não pode ser considerado um grande resultado. Entretanto, depois do que se viu no primeiro tempo do jogo desta noite em Buenos Aires, dá pra dizer que o empate de 1 a 1 conseguido na fase final caiu do céu para o Brasil.
 
      Foi lamentável o comportamento brasileiro na etapa inicial. Completamente inoperante, sem proposta de jogo e com Neymar muito apagado, a Seleção Brasileira levou um vareio de bola dos reservas argentinos . E a vantagem platina de apenas 1 a 0, gol de  Lavezzi aos 33 minutos foi pequena, pelo que rolou em campo.
 
 
      Mas veio o segundo tempo e o Brasil melhorou. Neymar "acordou" e todo o time mostrou mais consciência, acabando por empatar logo aos 13 minutos, através de Lucas Lima, que cumpria sofrível apresentação, mas acertou um bom voleio. A saída de Ricardo Oliveira, outro que não estava jogando nada, também contribuiu para que a produção brasileira melhorasse.
 
        E a Argentina começou então a sentir a falta de seus grandes titulares, como Messi, Aguero, Tevez e Pastore. O jogo se equilibrou e o Brasil acabou saindo do Monumental de Nuñez com um  razoável empate. Pior para a Argentina, que ficou lá embaixo, com apenas dois pontos ganhos e apenas um gol marcado em três jogos.
 
 

Um comentário:

  1. Não vai ter moleza até o fim. Vamos penar para ganhar, se ganhar. Infelizmente essa safra, que tem bons jogadores individuais mas não deu liga.
    Daniel Alves, Marcelo, Davi Luiz, T.Silva, F.Coutinho, Hulk, Lucas, jogam muito em seus clubes, mas sempre falham na seleção por jogarem em outro sistema diferente dos clubes.
    Pensa que vai ser facil enfrentar a Bolivia, Equador, na altitude. Venezuela em Caracas, Peru em Lima? Não.
    avanti.

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