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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 26 de maio de 2015

                       Uma esportista vencedora, que se transformou numa talentosa compositora, cantora e escritora. É muita coisa para uma só mulher. Mas não para alguém como

                                               J A N E     D U B O C


                   

                                            JANE DUBOC VAQUER  é uma paraense de Belém, que nasceu para vencer na vida.  Extremamente reconhecida como artista, Jane entretanto também foi uma ótima esportista, ganhando muitas medalhas em competições estaduais de natação, voleibol, tênis e tênis-de-mesa. Suas qualidades foram tantas que a Assembléia Legislativa de Belém criou o prêmio "Jane Duboc Vaquer" para incentivar todos os esportistas paraenses. 

 
Mas Jane sempre gostou de cantar e, aos 13 anos, já fazia apresentações filantrópicas no colégio onde estudou, na televisão e em festivais.  Formou em Belém o conjunto "Ilusão" e, quando morou em Natal-RN, criou o Quarteto das Tri, que imitava o conhecido Quarteto em Cy, e cujo nome se deve ao fato de todas as integrantes terem sido tricampeãs nos seus esportes.
 
 
A nossa homenageada de hoje compõe, canta e atua também como escritora. Foi um nome muito elogiado na interpretação, obtendo muito sucesso na MPB, Jazz, Bossa Nova e Pop.
Começou a cantar em 1967 e canta até hoje, muitas vezes em companhia do filho Jay Vaquer (fotos abaixo), que também é um bom cantor profissional.
 

 
 
No início da década de 80, Jane Duboc participou do filme americano "Blame It on Rio". E em 1983 foi outra vez destaque, por sua participação especial como vocalista no álbum "Depois do Fim", da banda brasileira Bacamarte. O álbum foi considerado pela comunidade Prog Archives como um dos 100 Melhores Álbuns de Rock Progressivo de Todos os Tempos.
 
 
De 1972 a 1976, Jane  morou nos Estados Unidos, onde estudou orquestração, canto lírico, flauta e arte dramática, na Universidade da Georgia. E por lá atuou também como cantora e instrumentista, cantando em bares, boates, clubes e igrejas.
 
 
Além de suas músicas Jane Duboc destacou-se interpretando músicas de grandes autores, como Edu Lobo, Chico Buarque, Gilberto Gil, Fátima Guedes, Oswaldo Montenegro, Tunai e Sergio Natureza. E, com o marido Paulo Amorim, ela abriu a  gravadora Jam Music, que lançou vários cantores.

                                      
 
Mas a música que eu mais gosto de ver Jane Duboc cantar é esta que está neste vídeo do programa "Globo de Ouro", em 1988; "CHAMA DA PAIXÃO". Uma letra forte e sensual, feita em cima de uma melodia incrível.
 
 
 

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