Pegou mal essa história de uma funcionária do Estádio do Café jogar sal grosso com água benta no gramado, para "segurar" o Santos. A informação é de que a autora foi a enfermeira do estádio. Respeito sinceramente a sua fé, mas estas coisas não funcionam mais no futebol. Nem na Bahia, que é a terra dos orixás e das benzeções.
Só serviu para provocar a brincadeira do santista Robinho, que disse que "sal grosso só é bom no churrasco, e quem está com Deus não precisa destas coisas".
Talvez tivesse sido melhor jogar o sal na cabeça do árbitro que prejudicou o Tubarão.
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