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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

 A morte do egípcio Demis Roussos,
um dos maiores cantores do mundo


            Só ele e Frank Sinatra conseguiram colocar 150 mil pessoas no Maracanã para um show. Só isso já atesta o prestígio que o cantor Demis Roussos, nascido em Alexandria, no Egito, tinha no mundo inteiro na década de 70, quando veio ao Brasil pela primeira vez.  Ele morreu sábado último, aos 69 anos, em sua casa, na Grécia.
             Com seus cabelos e sua barba compridos, Roussos era um homem bonito e talentoso. Começou bem novo, como um humilde trompetista de bar. Depois tocou em um conjunto e, finalmente, já como cantor, alcançou êxito absoluto. Na França, seu prestígio era uma loucura. Fez parte, inclusive do Aphrodite's Child, mas foi depois da dissolução da banda que se firmou como um dos maiores cantores do mundo.
                Voltou ao Brasil em 2005, para três apresentações. Sua morte foi causada por um cancro no estômago fulgurante, que fez com que ele ficasse um longo tempo num hospital de Atenas, onde faleceu.

         Confira aqui a interpretação de Demis Roussos para "Forever and Ever" um dos seus grandes sucessos internacionais

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