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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Por aqui, começam a surgir os "podres"

          Enquanto os alemães festejam a conquista do título, aqui no Brasil os jogadores começam a soltar revelações que poderão explicar a queda de produção tão brusca que a Seleção acusou. O fato é que o relacionamento do técnico Felipão com o grupo não era aquele que se anunciava. Especialmente depois que o treinador disse a um grupo de jornalistas que o grupo estava "abalado emocionalmente, por jogar uma Copa em casa."
           O fato é que Felipão desta vez falou demais. Outra "bola fora" dele foi ter dito, após o jogo com o Chile,  que  "trocaria 1 dos 23 convocados, se pudesse fazer uma nova convocação" naquele momento. Ele não disse o nome, mas todos os jogadores ficaram descontentes.
           Jô, Hernanes e Maxwell se sentiam desprestigiados.  E Hulk revelou que só não jogou contra o México "porque Felipão não quis". Ele havia sentido algumas dores musculares na coxa esquerda, mas agora diz que tinha plenas condições para jogar.  Felipão chegou  a dizer que não escalou Hulk, "porque ele estava inseguro".
            Podem estar certos de que ainda vão surgir coisas de arrepiar os cabelos sobre esta campanha da Seleção Brasileira.  Inclusive com relação a contusão de Neymar.  Muitos torcedores ficaram furiosos, depois que viram estas fotos do craque com uma mochila sobre as costas machucadas. E convenhamos, "pegou mal mesmo".







2 comentários:

  1. Onde está a tal família Scolari?

    TATO - 15/07/2014

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  2. Tato, seria quase impossivel ganhar essa copa se parte dos brasileiros fizeram de tudo para o Brasil perder, inclusive forçando os arbitros a prejudicar a seleção.
    Eu tenho parentes de familia italiana na Argentina e Italia, e vejo o amor que eles tem ao futebol brasileiro, o que me deixa mais tristes com os nossos trairas daqui.
    AVANTI

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