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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Argentina 1 a 0. Competência e sorte

 

     A cada jogo que se realiza, desmistificam-se os grandes favoritos desta Copa. Todos eles têm enfrentado momentos de terrível aflição para continuar na briga pelo título mundial.  O que já havia acontecido com Brasil, Holanda, França e Alemanha, voltou a ocorrer, desta vez  com a  Argentina, que precisou de muita sorte e competência para superar a Suíça no finalzinho do segundo tempo da prorrogação, nesta terça-feira à tarde na Arena Corinthians,  em São Paulo.
      As estatísticas do jogo mostram que os argentinos foram muito superiores aos suíços. Senão vejamos: posse de bola, 62% a 38%; escanteios, 13 a 5;  chutes a  gol errados, 29 a 14;  e chutes que acertaram o gol, 29 a 14. Mas de que valeria tudo isso, se Palácio não tivesse roubado aquela bola e entregado a Messí. O gênio argentino executou um passe milimétrico para Di Maria, que chutou forte, no canto do goleiro Benaglio. Argentina 1 a 0, gol aos 118 minutos de jogo. Ou seja, aos 13 minutos do segundo tempo da prorrogação. Além de competência, é necessário mesmo que um time tenha muita sorte para ganhar uma partida decisiva nestas condições.
      A Argentina não caiu muito de produção, em relação à vitória anterior, sobre a Nigéria, por 3 a 2. E os suíços também não foram superiores aos nigerianos.  Mas espírito do jogo de hoje era outro. Valia uma vaga para o grupo das oito melhores seleções da Copa do Mundo. Foi tudo diferente, muito mais tenso, muito mais dramático.
        Lionel Messi não fez gol e não chegou a ser super-brilhante. Mas mostrou sua condição em alguns lances isolados e fez o passa certo, na hora certa e para o cara certo, porque Di Maria foi o melhor atacante da Argentina na partida de hoje.
        Depois do que aconteceu hoje, nesta rodada de encerramento das oitavas-de-final, já não se pode mais dizer determinada seleção está melhor ou pior do que as outras. Qualquer palpite passou a ser uma "grande loucura".
No último lance do jogo, a Suíça ainda acertou a trave argentina

Um comentário:

  1. Com esse futebolzinho apresentado hoje, Argentina não passaria por México, Chile e nem a Colombia!!!

    TATO - 01/07/2014

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