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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 3 de junho de 2014

Não se esperava mais do que isto

 
       É claro que não foi um grande jogo. Mas acho que aqueles que acompanham o futebol mais de perto não esperavam coisa    muito melhor. O primeiro tempo foi triste. Poucos jogadores fizeram alguma coisa.  Mas a partida melhorou no segundo tempo. Na verdade, depois que fez um gol, a Seleção cresceu.
        O Panamá tem um time bastante limitado, que até se superou na primeira fase. E o Brasil começou estranho, querendo bater nos caras. Não entendi aquela atitude.  Depois, quando os panamenhos deram o troco, nossos craques começaram a reclamar. Se alguém começou a dar porrada foi o time brasileiro.
 
         Mas a equipe ganhou de 4 a 0 e, certamente, terá sua confiança aumentada. Temos limitações. Não será uma Copa fácil, como muita gente está pensando. Acho também que o time não está tão preparado. Mas temos algumas grandes vantagens. Ninguém vai jogar mais nesta Copa do que o   Neymar  está jogando. Nem o Messi.
         O gol de falta que ele marcou, abrindo caminho para a vitória, e o passe de calcanhar para o Hulk fazer o terceiro foi coisa de jogador acima da média.  Temos que torcer para não acontecer nada de ruim com ele, tipo contusão ou expulsão.  A Seleção nunca precisou tanto de um jogador como precisa agora do Neymar.  Se perdermos o Neymar, perderemos a Copa do Mundo.  E o pior é que os adversários sabem disso.
           Além de Neymar, só Daniel Alves, Marcelo e Oscar são indispensáveis nesta Seleção.  Os demais estão sujeitos à chuvas e trovoadas.

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