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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

A caipirice dos ingleses

      Chega a ser provinciano o exagero que a imprensa e o povo da Ingletarra criaram em torno do nascimento do filho do Príncipe William e de Kate Middleton. Jornais de outros países chegaram a dizer que esse barulho todo foi excessivo e bizarro. E foi mesmo.
 
 
                                  
 
      Primeiro, foi a aflição de Kate, que estava preocupada com a possibilidade de William não assistir o nascimento, porque pertence à Força Aérea e teria uma missão a cumprir, no País de Gales. Depois, foi o tempo de duração do parto, cerca de 11 horas, inadmissível para os tempos atuais.
      Mas o mais provinciano de tudo foi o fato do sexo do bebê ter sido conhecido só por ocasião do seu nascimento. Uns dizem que os exames não são feitos por tradição. E existem até os que acreditam que se o sexo tivesse sido  anunciado antes, haveria um grande prejuízo no mercado das apostas.
       Mesmo considerando que o recém nascido George Alexander Louis é mais um na fila dos herdeiros do trono inglês, não se justifica aquele monte de gente passando horas na frente do hospital, só para saber se estava nascendo um homem ou uma mulher. Que me perdoem os britânicos, mas esse povo da Inglaterra é muito "jacu" para o meu gosto.
 

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