Amigos me telefonam para comentar a posição que assumi ontem aqui no Blog, quando afirmei que estou "de saco cheio" com o futebol, e que só quero voltar a falar dele no ano que vem. A maior parte dos amigos (Lúcio, Beto, Marquinhos e outros) concorda comigo que não dá para aguentar o momento atual do futebol. Poucos são os que acham que está bom assim.
O amigo e seguidor Hamilton Nassif também fez um breve comentário junto a postagem que fiz, externando o seu apoio e ressaltando que "futebol é esporte, não um ninho de abutres".
Tem tantas outras coisas que merecem a nossa atenção. Não podemos ficar perdendo o nosso tempo com um futebol corrupto e violento. Mas é certo que tem muita gente que parece gostar de toda esta podridão. Eu não estou mais aguentando.
É claro que o futebol continuará merecendo nossos comentários. Apenas estou aqui protestando formalmente contra um estado de coisas criado pelo "povo do mal". Não é porque eu gosto de futebol que eu devo aceitar tanta coisa errada que está acontecendo. Vamos esperar que as coisas melhorem em 2013, ano de Copa das Confederações.
Mas estou com muito medo do que poderá acontecer no Mundial 2014, que vamos sediar. Com tanto bandido em nossos estádios, fico pensando no que poderá ocorrer se viermos a perder uma semifinal para a Argentina ou qualquer outro país rival do Brasil no futebol. Imaginem. O futebol que me apaixonou, há mais de 60 anos, não era este que aí está.
Quem sou eu
- Flavio Campos
- Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.
A culpa, em grande parte, é da imprensa.
ResponderExcluirLembram quando o Belluzzo foi eleito presidente do Palmeiras?
Todos aplaudiram e disseram que era um nova era para o futebol brasileiro a eleição de um renomado economista conhecido e admirado mundialmente.
Na primeira briga com a CBF, a paixão clubista falou mais alto e a imprensa não palmerense caiu de pau no homem.
Enquanto isso, tipo Andres Sanchez faz sucesso, mesmo pego em escutas telefonicas combinando com Dualib o que iriam falar no Ministerio Público.
Vai continuar assim, o sr. defende os gauchos, os cariocas os clubes de lá, os paulistas de s.paulo.