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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Inter queima mais um de seus ídolos

       Pela segunda vez em aproximadamente dois anos, o Inter queima um dos seus grandes ídolos. O que aconteceu com o lendário Paulo Roberto Falcão, que foi contratado como treinador e acabou dispensado meses depois, repete-se agora com Fernandão, grande ídolo e capitão do time colorado na conquista do título mundial de clubes de 2006.  A duas rodadas do final do Brasileirão, ele foi dispensado ontem e, na entrevista de despedida, chorou bastante, como mostra a foto.

 
 
 
      Nos quatro meses em que comandou o Inter, Fernandão não obteve grandes resultados. Em 26 partidas, ganhou 9, perdeu 9 e empatou 8. Não conseguiu colocar o time na Libertadores e saiu desgastado perante o plantel. Apenas, Ygor, Indio e Muriel foram citados por ele na derradeira entrevista, como "amigos". Uma declaração feita há algumas semanas, dizendo que haviam alguns jogadores em "zona de conforto", parece ter sido a gota d'água para a dispensa de Fernandão, que disse agora na despedida: "Aprendi que no futebol não se pode falar a verdade."
       O maior erro que um clube pode cometer é colocar como treinador alguém que tenha sido um grande ídolo como jogador. O clube acaba ficando sem o técnico e sem o ídolo.

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