Conversa fiada esta história de que Pep Guardiola teria condições de sacudir o futebol brasileiro. Ele é apenas um bom treinador, que teve a felicidade de dirigir uma equipe cheia de craques no Barcelona. Uma história parecida com a do brasileiro Vicente Feola, que teve a sorte de dirigir o super-Santos da era Pelé e depois a Seleção que também só tinha craques. Ganhou tudo, muito mais do que Guardiola ganhou ou vai ganhar na vida.
Foi muito ruim que o presidente da CBF tivesse custado tanto para dizer que o Brasil não contrataria Guardiola ou outro estrangeiro qualquer. Marin quase entrou na conversa de jornalistas de nome, como Juca Kfouri, Walter Mattos Junior e outros.
E o pior é que para o resto da vida Pepe Guardiola será tratado pelos europeus como "o homem que não quis comandar a Seleção Brasileira".
Seu Flávio, mas o exemplo recente que tivemos no basquete olímpico não mostra que um pouco de método novo é sim capaz de sacudir a rapaziada ? Ok, somos o país do futebol (coisa que eu questiono, comento abaixo), e não do basquete. Tenho minhas dúvidas se algo não aconteceria de novo com a vinda do Pep.
ResponderExcluirSobre não sermos o país do futebol... brasileiro gosta de futebol, mas durante minhas andanças por aí, foi fácil notar que espanho, inglês, italiano, por incrível que pareceça gostam mais do que nós. Eles vivem mais de perto o futebol, talvez porque a mídia seja sobre seus times e não sobre os nossos... é só ver os públicos e todo o mercado paralelo que o futebol gera nestes países (e aqui não falo só de camisa não, são jornais - vários, tvs, etc,etc) e o que gera no nosso.