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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

As ótimas idéias de Célio Guergoletto

         São excelentes as sugestões feitas pelo ex-vereador e professor Célio Guergoletto, publicadas ontem na página do jornalista Oswaldo Militão, na Folha de Londrina. Ele sugere que os futuros prefeitos de Londrina anunciem antecipadamente os nomes de seus possíveis secretários, com a ajuda de algumas entidades respeitadas da cidade. Vejam as sugestões:
         Ippul - deixar que a Universidade indique um nome de uma lista tríplice.
         Idel (antiga Codel) - a ACIL indicaria três nomes e o prefeito escolheria um.
         Obras - deixar que o Clube de Engenharia escolha de um a três nomes.
         Saúde - a Associação Médica indicaria os nomes.
         Fazenda - deixar a cargo da Associação ou Sindicato dos Contabilistas de Londrina.
       Talvez possa ocorrer alguma variação ou mudança, mas a essência da idéia é ótima. O que não pode continuar é os prefeitos escolhendo nomes que atendem unicamente os seus interesses  políticos. Pelo menos para estas cinco pastas, os escolhidos tem que ter seus nomes devidamente avalisados. Como diz Guergoletto, "ainda sobrariam várias secretarias para as 'amarras políticas' do candidato eleito."

Um comentário:

  1. É dificil dar certo, porque o prefeito quer gente de sua confiança para trabalhar junto, e ainda tem o partido que dificilmente aceitará pessoas de outro partido.
    Enfim, enquanto o povo não parar de votar no "rouba, mas faz" vai ser dificil mudar as coisas, mas eu continuo com minha opinião, as entidades de classe(igrejas,oab,acil,etc) escolherem o prefeito por seis anos e depois fazer eleições.

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