Me criei ouvindo muitas referências elogiosas a marca Kodak. A melhor máquina fotográfica, o melhor filme, tudo era Kodak. Pois hoje de manhã, em Nova Iorque, a poderosa empresa de 131 anos pediu concordata. A concorrência cresceu, os lucros diminuiram e o presidente executivo, o espanhol Antonio Perez, que assumiu o cargo em 2005, tentou investir no setor de impressoras e fracassou. O jeito foi entrar com este "pedido de proteção ao Capitulo 11 da Lei de Falências dos Estados Unidos."
O temor maior é dos 19 mil funcionários da companhia, sobre o seu destino. Mas já se sabe que a Kodak conseguiu US$ 950 milhões em financiamento do Citigroup e continuará a operar seus negócios.
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