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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

As derrotas sempre cansam mais

Enquanto vinha ganhando de todo mundo, o tenista Rafael Nadal nunca reclamou de cansaço.  Parecia ser incansável. Mas a derrota para Novak Djokovic na final do US Open, na última segunda-feira, parece ter deixado o número 2 do mundo em baixa. Ele alega desgaste físico e poderá desfalcar a equipe espanhola no confronto com a França, na próxima sexta-feira em Córdoba, pelas semifinais da Copa Davis. O "capitão" da Espanha, o ex-tenista Albert Costa, vai deixar Nadal decidir se joga ou não joga. Não há dúvida de que a derrota sempre cansa muito mais do que a vitória. Em qualquer esporte

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