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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quarta-feira, 2 de maio de 2018

 O dia seguinte das
vítimas do incêndio




              O site g1.globo nos conta que  moradores do prédio que pegou fogo e desabou no Largo do Paissandu, no Centro de São Paulo, dormiram na rua na madrugada desta quarta-feira e enfrentaram frio, fome e furtos. Alguns se recusaram a ir a abrigos porque dizem que não são moradores de rua e querem uma moradia fixa.

  •           O prédio era ocupado por 372 pessoas, de 146 famílias, segundo o Corpo de Bombeiros. Ao todo, 320 pessoas foram cadastradas como desabrigadas após o incêndio e 40 delas buscaram atendimento na assistência social. Quarenta e quatro pessoas ainda não foram localizadas – não se sabe se elas estavam no local do acidente. Apenas um homem é considerado desaparecido. Os bombeiros tentavam resgatá-lo quando o imóvel ruiu.
               Segundo a Cruz Vermelha, cinco toneladas de doações foram arrecadadas. Os itens já são suficientes para atender as famílias, diz a entidade, e o excedente irá para outras ações assistenciais.
                      “Furtaram meus sapatos e minha bolsa”- disse Rilthon Kelce Maia Brandão, de 53 anos, morador do "prédio de vidro", como a edificação ocupada irregularmente era chamada.

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