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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

O Brasil perdeu um símbolo de elegância !






            Morreu na tarde deste domingo, aos 88 anos, a socialite Carmen Mayrink Veiga. Um dos maiores símbolos da elegância no país, Carmen faleceu em casa, no Rio de Janeiro. Ela estava internada no Hospital Samaritano, teve alta no sábado, e, segundo a família, morreu em decorrência de complicações da idade. Ela há anos sofria de paraparesia espástica tropical, condição que limitava seus movimentos. A cremação será amanhã, terça-feira, no Memorial do Carmo. A filha Antônia Frering, que estava em Nova York, lamentou a perda com uma publicação em suas redes sociais, que mostra apenas uma imagem antiga da mãe com um coração partido na legenda.

                 Carmen foi uma das mulheres brasileiras de maior repercussão internacional. O apartamento dela em Paris, no Trocadéro, vivia cheio de gente importante. O marido jogada polo com o príncipe Charles. Ela foi um marco, lançava moda, além de ser muito agradável e gentil. Era extremamente inteligente, prática, objetiva e tinha uma fé em Deus inabalável.

                  Natural de Pirajuí, interior de São Paulo, Carmen nasceu em 24 de abril de 1929, em uma tradicional família do Sudeste brasileiro. Filha de Maria de Lourdes de Lacerda Guimarães e Enéas Solbiati, era neta do Barão de Arari e sobrinha-neta do Barão de Araras, pelo lado materno. Seu pai era um rico financista de São Paulo, que foi cônsul honorário do Reino da Itália.



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