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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

A queda da inflação !

                  A inflação acumulada no período de doze meses é a menor desde 1999, segundo dados do IBGE divulgados nesta quarta-feira. O IPCA registrou alta de 2,71% no período de um ano terminado em julho. Os preços no mês subiram 0,24%, após terem registrado queda de 0,23% em junho.


           Com o resultado, o patamar da inflação fica abaixo do limite inferior da meta do ano estabelecida pelo governo. O centro da meta perseguida pelo Banco Central é de 4,5%. Mas com a margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual. é aceitável que o aumento dos preços fique entre 3% e 6%. A queda da inflação tem sido um dos fatores que leva o Copom, órgão do BC, a reduzir a taxa básica de juros (Selic).



              No mês de julho, a principal influência foi das despesas com alimentação e bebidas. O grupo responde por um quarto do gasto das famílias brasileiras, e teve queda de de 0,47%, o terceiro mês consecutivo.


      As principais contribuições para alta dos preços foram no grupo habitação (1,64%) e transportes (0,34%). O primeiro grupo foi puxado pelo aumento no preço da energia elétrica (6%). “Isso ocorreu devido à entrada em vigor da bandeira tarifária amarela, a partir de 01 de julho, representando uma cobrança adicional de 2 reais a cada 100 Kwh consumidos”- diz o IBGE em nota.
O segundo grupo foi influenciado principalmente pelo aumento no imposto do PIS e Cofins sobre os combustíveis, cujos preços subiram 0,92% no mês. “O litro do etanol ficou, em média, 0,73% mais caro. Já a gasolina apresentou variação de 1,06%”- avalia o IBGE.

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