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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

A notícia mais bizarra
  da semana passada !



                      Barrado cinco vezes na porta giratória de uma agência do Banco do Brasil, o motorista Juzi Avelino da Rosa, de 52 anos, entrou no estabelecimento só de cueca na  quarta-feira passada. Ele contou que resolveu tirar a roupa porque todas as tentativas anteriores de entrar no banco, que fica na Rua Comandante Costa, no Centro de Cuiabá, tinham sido frustradas.

              Por meio de nota, o Banco do Brasil afirmou que o sistema de segurança das agências possuem sensores para a detecção de metais e bloqueia a porta automaticamente quando constatado volume de metal superior ao mínimo permitido, não havendo nenhuma ação do vigilante para travamento da porta. O equipamento é exigido pela Polícia Federal e "visa à segurança de clientes, funcionários e público em geral", afirmou o banco.
           Segundo o motorista, a porta com detector de metais travou na primeira vez. Em seguida, na segunda tentativa, ele retirou os aparelhos eletrônicos, chaves e objetos metálicos dos bolsos, mas não conseguiu passar. Juzi contou que usava bermuda, camiseta regata e sandálias.
            Ele insistiu algumas vezes - segundo o cliente, os vigilantes da agência riram dele no processo. "Por causa disso, até pensei que se tratava de uma sacanagem deles"- contou.
                 Revoltado, na sexta tentativa ele resolveu tirar a roupa, já que não estava com mais nada. Ele tirou a bermuda, a camiseta e a sandália, ficando apenas de cueca. Sem roupas, ele enfim passou pela porta giratória e, dentro da agência, se vestiu novamente.
             O motorista é correntista no banco há mais de 20 anos e disse ter se sentido constrangido com a situação.
              "Me senti muito constrangido. Cada vez que tentava passar e não conseguia, se formava uma fila atrás de mim. Além disso, as pessoas acham que a gente tem alguma coisa, arma e tal"- declarou.
              Juzi disse que depois que ele passou outras pessoas passaram pela porta com objetos metálicos. "Um policial passou com uma arma e outras pessoas passaram com correntes", afirmou

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