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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 17 de julho de 2017

Vejam o que uma colunista gaúcha
         escreveu sobre o "beijo"



       Magali Moraes escreve na "Coluna da Maga" um espaço   diário no jornal Diário Gaúcho, de Porto, Alegre


                 "Sabe aquele tipo de gente que já chega beijando e não vai embora sem se despedir com farta distribuição de beijos? Adooooro!! São os beijoqueiros. Pra eles, beijar é tão natural quanto respirar. O sangue latino colabora. Raramente você vai ver um beijoqueiro americano (a menos que seja um brasileiro naturalizado). Os mais antigos vão lembrar do famoso beijoqueiro que atacava celebridades no Brasil. Acho que era um português, nunca mais ouvi falar dele. Continuará dando bitocas por aí?

                  Sou uma beijoqueira assumida. Por que dar só um aperto de mão se a gente pode tascar um simpático beijo? Dois ou três, conforme o costume. Vale qualquer desculpa esfarrapada pra ser uma pessoa beijoqueira. Limites? Não temos. Meu marido trabalha numa empresa americana e seguido os gringos aparecem por aqui. Quando tem confraternização com as famílias, sempre recebo a mesma recomendação: "pelamor, não vai beijar os americanos!!" Entendo e respeito as diferenças culturais. Mas é difícil lembrar na hora H. O hábito fala mais alto."

E eu, como também sou um beijoqueiro assumido, concordo  plenamente com o que  escreveu a simpática Magda. "Um beijo pra ti, guria" 


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