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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 27 de junho de 2017


A Greve Geral já "furou"


           O que era para ser “greve geral” virou “dia de paralisação nacional”. Declarações de centrais sindicais indicam que a mobilização marcada para a próxima sexta-feira (30) não chegará perto da realizada em 28 de abril – quando, pelas contas dos organizadores, 40 milhões de pessoas deixaram de trabalhar.
         A nota conjunta assinada por nove centrais na sexta-feira (23), após uma reunião para debater o “calendário de luta”, fala em “parar o Brasil”. Mas não usa a expressão greve geral.
             Entidades como a Força Sindical recomendam que, na medida de suas possibilidades, os trabalhadores cruzem os braços por meia hora, uma hora ou até o dia todo, em seus locais de trabalho e regiões com aglomerações de fábricas, por exemplo. Ou seja, sem necessariamente se reunir em grandes atos nas regiões centrais das principais cidades.
              Há pelo menos três razões para a expectativa de uma adesão mais baixa em 30 de junho, com manifestações difusas e paralisações pontuais. A primeira é que categorias importantes, como os motoristas de ônibus e ferroviários de São Paulo, já avisaram que não vão aderir.

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