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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

    O  RIO ESTÁ DEVENDO  ATÉ
   AS TORNOZELEIRAS USADAS
 PELOS PRESOS: R$3,6 MILHÕES





                         A dívida do Governo do Estado do Rio de Janeiro com a empresa responsável pelas tornozeleiras usadas pelos presos em monitoramento é de R$ 3,6 milhões. O serviço foi interrompido no dia 1º de agosto. O estado não paga a empresa desde outubro de 2015, como informou a Globo News.

                  A empresa garante que o monitoramento continua sendo realizado, mas que não repassa as informações à Secretaria Estadual de Administração Penitenciária, repassando as informações apenas em caráter de urgência, quando os detentos saem do perímetro determinado.
                  Cerca de 1,2 presos aguardam tornozeleiras para sair. Para o promotor André Guilherme Freitas, o problema já começou na escolha da empresa e na estrutura montada para o monitoramento.
                     “Essa questão possui um erro de origem, já que a empresa está em outro estado e é privada. Temos um ente privado que fiscaliza a execução da pena, o que é totalmente ilegal. Isso dificulta o controle do Ministério Público sobre a ação desta empresa”- destacou o promotor.
             Para ele, o recurso das tornozeleiras eletrônicas está sendo usado da maneira incorreta. “Seria direito do preso progredir para uma casa de albergado, não para uma prisão domiciliar com a tornozeleira” - explicou André.
Cerca de 1,3 mil presos que deixaram as cadeias do Rio de Janeiro com tornozeleira eletrônica estão nas ruas sem monitoramento. De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária, o serviço foi interrompido em razão das dívidas do governo com a empresa responsável pelos equipamentos. Um dos presos nesta condição é suspeito de ter assassinado a ex-mulher a facadas.

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