Quem sou eu

Minha foto
Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

domingo, 18 de setembro de 2016

    BRASIL NÃO ATINGIU A META
 TÉCNICA ESPERADA

              A meta de subir para o quinto lugar no quadro de medalhas não foi alcançada. O Brasil, inclusive, caiu uma posição em relação dos Jogos de Londres, despedindo-se da Paralimpíada do Rio na oitava colocação geral. Se faltaram ouros, sobraram medalhas de prata e bronze. Foram 72 pódios, 29 a mais do que há quatro anos. Para o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), é o caso de ver o “copo meio cheio” com o aumento de esportes premiados e o surgimento de novos talentos.
                  Em Londres o Brasil havia conquistado 43 medalhas, sendo 21 de ouro. No Rio, o total chegou a 72, mas o número de ouros caiu para 14. Foram 29 pratas e 29 bronzes. Se em 2012 apenas sete esportes tiveram representação no pódio, desta vez foram 13 modalidades premiadas. 
                  " O CPB está satisfeito com a campanha. Claro que tínhamos uma meta de ficar em quinto lugar através do ouros, mas havia uma série de outras metas, e todas elas foram alcançadas. Houve um aumento de 65% de medalhas em relação a Londres. Sob essa ótica foi a melhor participação da história. Destaque para o aumento das modalidades a medalharem, quatro delas pela primeira vez na história" - disse o presidente, referindo-se a canoagem, ciclismo, vôlei sentado e halterofilismo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário