tempos da Ditadura Militar
Segundo o repórter do jornal "O Globo", Bernardo Tabak, o motivo de ter apanhado foi estar filmando a ação contra foliões, sábado [último na Praça Mauá, no Rio. Ele contou que viu guardas batendo em pessoas gratuitamente e indiscriminadamente. "Afirmo: não vi qualquer depredação durante todo o desfile, não vi pichações e não vi ninguém lançando garrafas contra a GM-Rio (nem em nenhum dos vários vídeos que já assisti até agora)"- contou o jornalista no seu Facebook.
Seu aparelho celular foi arrancado de suas mãos e após quase ser sufocado por um mata-leão, o homem foi preso por desacato aos guardas. "Pra que isso?! Eu não estou resistindo a nada!" - questionou ele ao guarda. Ao que um dos agentes respondeu: "Cala a boca! Tá preso por desacato!".
O jornalista foi encaminhado para a a 5ª DP (Mem de Sá) e em um boletim de ocorrência feito pelos agentes Souza e Gomez estava escrito que foi necessário o uso de "força moderada" durante a prisão. Para Bernardo Tabak e para os presentes na praça, a ação fez lembrar a época da Ditadura Militar.
Sempre que tem uma ocorrência entre policiais e alguns grupos de pessoas, procuro acreditar que os homens da lei estejam com a razão, a tarefa deles é dificil, seja em manifestações politicas ou na luta contra os marginais, eles ficam em situação que não podem agredir, mas as vezes são agredidos ou não podem reagir vendo marginais quebrando tudo.
ResponderExcluirNa maioria das vezes eles são perseguidos pela imprensa, quando tem que agir com mais rigor, mas quando um deles é morto, nada se fala.
avanti
Discordo do amigo Avanti. Também acho que muitas vezes os policiais são injustamente criticados, mas esse tipo de violência registrado na postagem mostra claramente que existem muita gente despreparada na Polícia. Nada justifica tamanha violência !
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