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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

    A DESPEDIDA DE
    ROGÉRIO CENI 



                 Os torcedores são-paulinos compareceram, mas acho que a festa de despedida do goleiro Rogério Ceni não alcançou o êxito internacional que muitos esperavam. Não senti uma repercussão maior. Foi uma festa bonita, cheia de frescuras, bem ao estilo do arqueiro que jogou 1.237 partidas e marcou 131 gols. Entendo que ele teve a festa que merecia.  Jogou, fez gol de pênalti e até cantou com a Banda Ira. O verdadeiro "faz-tudo" que ele sempre foi.
 
                  Mas tinha gente esperando "uma festa inesquecível", comparável a de grandes craques internacionais. E não chegou a tanto. No jogo, entre jogadores consagrados no São Paulo, o time "campeões de 2005" derrotou os "bicampeões de 92/93, por 5 a 3.
 
                   Não se poderia querer muito mais do que isto, para um jogador que foi muito mais importante para o São Paulo Futebol Clube do que para o futebol brasileiro. Acho que se pode sintetizar tudo com uma dupla indagação: Rogério Ceni foi um ótimo goleiro ?  Sim, foi.   Rogério está entre os 10 maiores goleiros da história do futebol nacional ?  Não, certamente não !





                
                 

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