Veja o vídeo e conheça o projeto
O Grêmio Esportivo Brasil, de Pelotas-RS, que subiu para a Série B do Campeonato Brasileiro, juntamente com o Londrina, o Tupi de Juiz de Fora e o Vila Nova de Goiás, apresentou ontem ao prefeito pelotense Eduardo Leite, o plano de ampliação do seu Estádio Bento Freitas.
O Xavante vem enfrentando problemas estruturais com seu estádio, que teve inclusive uma parte interditada, ficando com capacidade fixa para apenas 5.170 torcedores, e mais 3 mil com a utilização de arquibancadas móveis. Mas só o quadro social ativo conta com 5.190 associados. Uma situação insustentável, e que impede que o clube cresça mais.
Agora, com a construção de quatro novos módulos (um inferior e três superiores) o "Bento Freitas" passará a ter capacidade para 21 mil lugares. A obra será feita em permuta com a Construtora Porto 5, que utilizará um terreno localizado à esquerda do estádio, para construir duas torres de apartamentos. O custo estimado é de R$ 15 a R$ 20 milhões.
A obra prevê construção de camarotes, salas e lojas empresariais. O prefeito Eduardo Leite (foto) parabenizou a empresa pelo projeto e se prontificou a auxiliar no que for necessário e possível. Mas lá em Pelotas a realidade é diferente da nossa (aqui de Londrina). Não há aplicação de dinheiro do Município neste tipo de negócio. A cidade tem três times (Brasil, Pelotas e Farroupilha) e cada um tem seu estádio e vive com suas próprias pernas.
As obras serão iniciadas no começo de janeiro e se estenderão pelo prazo máximo de 12 a 18 meses. Neste período, o Xavante terá que mandar seus jogos pelo Estadual e Nacional em outro estádio, possivelmente em Rio Grande, no Estádio Aldo Dapuzzo, pertencente ao EC São Paulo local.
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