Se tem uma coisa que me irrita é ver a imprensa agindo com maldade. Estão fazendo um barulho danado por causa da queda de árvores na casa da mãe do prefeito Alexandre Kireeff. Já insinuaram que outros contribuintes foram preteridos, para que o atendimento fosse mais rápido na residência. É moda agora procurar um motivo para acusar os políticos. Mesmo quando não há nada de errado.
Quem sou eu
- Flavio Campos
- Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.
É realmente muita hipocrisia e gente querendo aparecer em um assunto tão sem importância, já que as providencias foram tomadas como deveriam ser.
ResponderExcluirO pior é saber que um tal Luiz Antonio de souza, auditor fiscal só foi preso porque deu mole em motel com uma menor. O sujeito além de ganhar R$25.000,00 por mes, salario que só uma pequena camada de privilegiados ganham, tirava por fora, certamente vendendo facilidades a pessoas também desonestas.
E a pergunta: Quanto tempo esse sujeito "roubou" dinheiro dos nossos impostos? É só pegar seus anos de receita estadual para saber, mas só foi descoberto agora, e ainda é capaz desses advogados preparados para defender bandidos salvar seu emprego e deixa-lo livre, devido a sua capacidade de pagar os profissionais.
AVANTI.
Como também existem vários empresários riquíssimos sonegando impostos. Amigo, eu sei que tem vários servidores públicos assim, como também existem os bons, só não vamos generalizar toda a categoria por este fato!!!
ResponderExcluirTATO - 16/01/2015
São estas pequenas coisas que deixam a gente cada vez mais descrente do futuro do nosso País. Nem acho que Alexandre Kireeff seja um bom prefeito, mas ficar procurando motivos para incriminá-lo é claro que é um absurdo.
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