São histórias muito parecidas. A diferença maior é que todo mundo conhece o Comendador José Alfredo, enquanto aqui, escondem o nome do suposto criminoso, numa proteção inexplicável.
Quem sou eu
- Flavio Campos
- Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
O "Comendador" londrinense
Quem assiste a novela "Império" certamente se lembrou do "Comendador José Alfredo", quando ficou sabendo das prisões ocorridas ontem, em Londrina. Se na novela o personagem feito pelo ator Alexandre Nero comanda o tráfego de pedras preciosas, aqui em Londrina o "chefão" comanda o tráfego de drogas.
O "comendador londrinense" também mora num apartamento de luxo (na Gleba Palhano), onde foi preso ontem pela Polícia Federal. E, como a da novela, ele tem igualmente uma amante jovem, de apenas 23 anos. No drama da Globo, a amante é "Maria Isis", papel da atriz Marina Ruy Barbosa.
São histórias muito parecidas. A diferença maior é que todo mundo conhece o Comendador José Alfredo, enquanto aqui, escondem o nome do suposto criminoso, numa proteção inexplicável.
São histórias muito parecidas. A diferença maior é que todo mundo conhece o Comendador José Alfredo, enquanto aqui, escondem o nome do suposto criminoso, numa proteção inexplicável.
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Ao invés de perder tempo com novelas, eu curto no mesmo horario a serie Pablo Escobar, o senhor das drogas no canal globosat. Esse londrinense preso, é uma versão brasileira do Pablito, que começou contrabandeando cigarros e se tornou o bandidos mais rico do planeta.
ResponderExcluirEu não sou expert em drogas, mas alguma coisa tinha que ser feito para acabar com esse negocio mais lucrativo do mundo, talvez uma venda controlada pelo governo.
AVANTI