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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

sábado, 10 de maio de 2014

Primeiro gol tinha que ser de Rivelino

         Tem gente que nasce mesmo para fazer história. E Roberto Rivelino, sempre lembrado pela torcida alvinegra,  é uma destas pessoas. Hoje, cobrando um pênalti, ele marcou o primeiro gol da vida da Arena Corinthians.
          Mas Rivelino não teve só alegria neste primeiro jogo-teste realizado no Itaquerão. Num outro lance, ele supostamente cometeu um pênalti em Palhinha, que foi de maca para o hospital, com suspeita de fratura no ombro.

            Muitos outros craques participaram da festa, mais de cem nomes, inclusive Elias e Jadson, jogadores do atual time do Timão. Outros famosos que estiveram presentes foram Biro-Biro, Vampeta, Marcelinho Carioca, Rincón, Emerson Leão, Luizão, Edilson, o goleiro Ronaldo, Edu Gaspar, Zé Maria, Zé Elias, Zenon, Dinei e muitos outros.
             O jogo-teste foi dividido em etapas de 15 minutos, para que todos pudessem jogar um pouco. E além do gol de Rivelino, tivemos outros, destacando-se os que foram marcados por Elias, Marcelinho Carioca (de falta), Rincón, Leto, Alcindo e Liedson.

 
              Entretanto, os problemas apresentados foram muitos. A começar pelo acesso ao estádio. Quem foi de carro se deu mal, sofrendo para encontrar um local para estacionar.  No ingresso à Arena, outro problema, porque muitas das 20 mil pessoas que compraram ingresso não levaram o voucher de identificação do assento, que teria que ser mostrado na entrada. Como houve dificuldades para imprimir uma segunda via do voucher, os torcedores foram liberados para sentar onde quisessem, dentro dos seus respectivos setores.
              A imprensa esbarrou na falta de cabines, pontos de acesso de internet e até de tomadas. O setor de bebidas e lanches funcionou razoavelmente, mas na área de circulação haviam fios atravessados, numa evidência de obra inacabada, especialmente no piso de cimento. Mas os banheiros agradaram, inclusive com funcionários fazendo a limpeza continuamente.
               Não dá pra dizer se tudo vai dar certo no 12 de junho, quando Brasil e Croácia vão abrir a Copa do Mundo. Hoje, pelo menos, os torcedores fizeram uma festa. No gol de Rivelino.
 

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