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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Super Bowl foi um blefe

        Acho que nem os apaixonados norte-americanos conseguiram se empolgar com a final do Super Bowl 2014. O que era para ser uma partida dramática e emocionante, se transformou num jogo mole e fácil, como bem mostra o placar final: Seattle Seahawks  43 x Denver Broncos.
         Parecia até um treino.  Muito barulho para pouco espetáculo. Mais de 80 mil torcedores no MetLife de Nova Jersey e milhões de pessoas espalhadas por todo o mundo viram o jogo, tão sem graça quanto o zero a zero do Londrina com o Operário, domingo passado no Estádio do Café.
 
        Acho que eu dou azar com o futebol americano. Não consigo ver um bom espetáculo deste esporte. Falta dinamismo para a modalidade. O jogo pára a toda a hora. Não há sequência. É um esporte que só vive das ações violentas que surgem toda a vez que a bola  (que na verdade nem é bola) é movimentada. Se depender de mim, o futebol americano morre de fome.

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