Cientistas australianos acoplaram sensores na testa de elefantes-marinhos, para estudar profundidades remotas do oceano. O aparelho registra as características da água e do solo, que sao enviados para os laboratórios em terra. Os animais, nativos da Antártica, nadam profundamente, chegando a uma profundidade de até 1,8 km para buscar comida. Os elefantes-marinhos devem ajudar o homem a prever melhor os efeitos da mudança climática. E' a nossa Foto do Dia.
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