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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Mais sorte do que juízo

        No futebol há um ditado que diz: "ninguém sabe o que vai sair da fralda de um nenê ou da cabeça de um treinador. ". E parece que o ditado tem razão. Vejam o que ocorreu ontem, no Beira-Rio. Jogando em casa ontra o lanterna do Campeonato Brasileiro, o Inter não colocou nenhum atacante no banco de reservas. Só zagueiros, meio-campistas e, obviamente um goleiro. Fico pensando no que poderia estar querendo o técnico Dorival Junior, que por sinal não é um mau treinador. E, no primeiro tempo, o Colorado cobrou 16 escanteios mas só chutou duas bolas contra o gol catarinense.
         Alguém vai dizer," é, mas o time ganhou por 4 a 2."  Sim, mas ganhou porque o armador D'Alessandro fez uma partida sensacional e marcou dois gols. E porque os laterais Nei e Kleber se encarregaram de marcar os outros dois. Na verdade, Dorival teve muito mais sorte do que juizo. Com perdão da palavra, o que ele fez foi burrice.

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