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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Foragido foi preso no
           último jogo do Brasil



                    No jogo da Seleção Brasileira contra a Costa Rica, na Arena Zenit, em São Petersburgo, na última sexta-feira, um brasileiro que estava foragido desde 2017 foi preso. Rodrigo Denardi Vicentini, de 31 anos, é acusado de uma série de roubos a agências dos Correios no Espírito Santo. 

                      A Interpol, a Polícia Federal do Brasil e a organização do Mundial agiram em conjunto para realizar a ação que começou com a bola já rolando e durou menos de 90 minutos.  A presença de Rodrigo foi percebida no estádio porque ele apenas inverteu seu nome e sobrenome no passaporte falso, e consequentemente na FAN ID. Ao invés de Rodrigo Denardi, estava utilizando o nome de Denardi Rodrigo. Assim, o sistema de segurança identificou que poderia se tratar do suspeito.

                     No ano passado, Rodrigo fugiu do Brasil usando um passaporte italiano e foi para Londres. De lá, viajou de carro até a Rússia por causa da Copa do Mundo. Agora, ficará preso em São Petersburgo até que sua extradição para o Brasil seja autorizada.

                     Estima-se que R$ 230 mil tenham sido roubados pela quadrilha da qual Rodrigo é acusado de fazer parte e que rendia servidores e clientes dos Correios em Vila Velha-ES.   Em agosto de 2017, no Brasil, dois envolvidos dos roubos já haviam sido presos com mandados de busca e apreensão, mas outros acusados, incluindo Rodrigo, estavam foragidos.

                      Agora preso, Rodrigo deverá responder pelos crimes de roubo qualificado e associação criminosa armada, cujas penas somadas podem chegar a 13 anos de reclusão para cada uma das ações de que é acusado.

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